Em meio aos carros
Entre caminhões e coletivos o vai e vem
A cidade nao para
Não para de matar
O seu tempo
O sua vida
O seu pensamento
A sua saúde
O ar cinza ilude
A fumaçã desgraça
O seu ar
O meu nariz
O nosso lar
É o vai vem
Em meio ao movimento
A cidade não para
A cidade não para
De te engoli
De te enforcar
Não pára de nos sufocar
A cidade não mudará
Ela não para, ela não para
O cheiro do dinheiro em seu olfato exala ...
João em meio aos kaos e o vai e vem
Nenhum comentário:
Postar um comentário