Todos os dias é tarde o sono e o cansaço pesam sobre meu corpo.
Mais meus olhos se abrem no mesmo lugar quando vejo aquela casa de pintura azul e branca me lembro de Sandra Mara Herzer.
minha heroína juvenil, menina macho, menina frágil.
Todos os dias lembro de sua história e de como gostaria de ter feito alguma coisa por ela. De como as crianças da Febem eram maltratadas.
Bigode um homem aprisionado no corpo de uma mulher.
Namoros,transas, odio e afeto tudo no mesmo lugar.
Sandra Mara uma poeta que poucos conhecem.
Um mito, uma verdade.
Eternamente bigode, menina que não esfaleceu no asfalto.
menina que vive eternamente enquanto houver injustiça com os menores.
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